História da Serigrafia Têxtil no Brasil

A serigrafia têxtil começou no Brasil antes da II Guerra Mundial, onde as estamparias brasileiras utilizavam mesas planas e as primeiras máquinas de estampar Rouleaux, porém com a limitação de estampar apenas quatro cores. As gravações dos desenhos eram feitas em cilindros maciços de cobre, cujas gravações eram efetuadas por pantógrafos em baixo relevo com acabamento por tratamento químico.

Nas décadas de 50 e 60, houve uma grande evolução nas estamparias do Brasil. As poucas indústrias que utilizavam mesas planas passaram a importar máquinas de quatro e seis cores, gravadoras completas e semi-automáticas, dando início às gravações de matrizes com fotossensíveis no Brasil.

No começo dos anos 60, chegaram as primeiras máquinas rotativas para estampar tecido corrido, com cilindros de níquel ou cromo e emulsão para gravação. Esta época foi o período de grande evolução do país na serigrafia em geral, com alto crescimento de novas estamparias, maquinários, berços aquecidos, novas tecnologias e outros.

Hoje já existem máquinas totalmente automatizadas para estampar, emulsionar, revelar e até mesmo para preparar a cor da tinta. Os produtos químicos para a serigrafia têxtil têm evoluído muito, conseguindo melhorar cada vez mais o acabamento final, o toque, a resistência, a durabilidade e a definição das estampas.

E a Gênesis tem o orgulho de poder afirmar que ela faz parte dessa evolução e do crescimento da qualidade serigráfica no Brasil.

+ CONHECIMENTO

História da Serigrafia Têxtil no Brasil

História do Plastisol

Conheça os Processos de Transfers

Conheça as Técnicas de Quadricromia

Teoria da Cor

O que é Colorimetria?